"Case e seja submissa" já vendeu mais de 100 mil cópias ao redor do mundo. Costanza Miriano escreveu a obra como um série de cartas às suas amigas mais próximas. De um modo divertido e profundo, os textos trazem conselhos para uma melhor compreensão e vivência do casamento, onde a mulher busque entender o verdadeiro sentido da submissão de que fala as Sagradas Escrituras. A submissão baseada no amor, na humildade e no apoio, que leva à salvação e compreende a complementaridade entre homem e mulher.

São conselhos e respostas aos dilemas mais frequentes de toda mulher e especialmente àquelas que ouvem os conselhos do feminismo e percebem que as coisas não são tão simplistas como a ideologia feminista apresenta.

Amparada numa visão cristã católica, Costanza Miriano também publicou o livro para o homem: "Case e morra por ela", também lançado no Brasil pela Pius Edições. Assim, homem e mulher podem refletir sobre seus papéis e missão, numa leitura leve, descontraída, com muito bom humor, que é a marca registrada da autora.

Sobre a autora

Costanza Miriano nasceu em 1970, em Perugia, onde se formou em literatura clássica. Depois, estudou jornalismo e mudou-se para Roma, onde começou a trabalhar na TV pública, RAI. Durante quinze anos, trabalhou no programa nacional de notícias, TG3, mas agora lida com informações religiosas no Rai Vaticano (mas também colabora com Il Foglio, Credere, Il Timone, La Verità). Ela é uma católica fervorosa e, convencida de que só se vai para o céu por recomendação, procura sempre os canais preferenciais para chegar ao Supremo Chefe. Encontra a missa e o rosário que funcionam melhor. É casada, tem quatro filhos, dois meninos e duas meninas. Desmamada a última, começou, quase por acaso  ou por providência,  a escrever um livro, Case e seja submissa (2011), que começou devagar e se tornou um case literário na Itália, e foi traduzido em vários países (incluindo Espanha, onde o título provocou grande polêmica). 

Ao levar a palavra de submissão para todo o país – com palestras e artigos -, ela percebeu que era preciso escrever outro livro, explicando às mulheres como falar com os homens. E, então, o livro ‘Case e morra por ela’ foi publicado em 2013. Em 2015, publicou outra obra, “Obedecer melhor” e, em 2016, o livro “Quando éramos mais femininas”. Ela escreve à noite e durante o dia faz mil outras coisas, principalmente ser mãe. Costanza gostaria de ter mais tempo para sua ocupação favorita: correr (ela tem várias maratonas em seu currículo e um recorde pessoal de 3 horas e 15 minutos). No Brasil, após a chegada do seu primeiro título (Quando éramos mais femininas), a Pius Edições publicou, em 2022, os títulos “Case e seja Submissa” e “Case e morra por ela”.